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Cuidar de uma criança atípica exige amor, coragem e muita dedicação. Mas quem cuida também precisa ser cuidado. Essa é a mensagem da psicóloga Márcia Borbolan, que atua há mais de 20 anos com o transtorno do espectro autista (TEA) e já atendeu mais de 200 crianças com diagnóstico de autismo ao longo de sua carreira.
Especialista em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e com experiência em atendimentos em outros estados e até fora do Brasil, Márcia sempre defendeu que o cuidado com a saúde mental dos pais, especialmente das mães, é essencial nesse processo.
Em seu trabalho, ela destaca a prática do mindfulness – técnica de atenção plena – como uma ferramenta importante para ajudar essas mães a enfrentarem os desafios diários com mais equilíbrio e bem-estar.
"Mindfulness é um convite para estar presente, para respirar e encontrar um espaço de paz mesmo em meio às dificuldades. As mães de crianças atípicas vivem situações muito intensas e precisam reservar um momento para si. Isso não é egoísmo, é autocuidado", explica a psicóloga.
Segundo Márcia, ao praticarem a atenção plena, as mães desenvolvem autocompaixão e fortalecem a capacidade de lidar com o estresse e a ansiedade. "Quando a mãe está bem, ela consegue oferecer o seu melhor para o filho. Por isso sempre digo: é preciso cuidar de quem cuida", enfatiza.
A psicóloga reforça ainda a importância de reconhecer e acolher as próprias emoções, especialmente em uma maternidade atípica, onde os desafios são constantes.